14 de abril de 2009

Entrelinhas Missionárias

J. P. Fruit disse: "Quando Spurgeon orava, parecia que Jesus estava em pé ao seu lado".

Ajoelhado na praia da Índia, Henrique Martyn derramava a alma perante o Mestre e orava: "Amado Senhor, eu também andava no país longínquo; minha vida ardia no pecado... desejaste que eu me tornasse, não mais um tição para espalhar a destruição, mas uma tocha brilhando por ti (Zacarias 3.2). Eis-me aqui nas trevas mais densas, selvagens e opressivas do paganismo. Agora, Senhor, quero arder até me consumir inteiramente por ti!".

Quando os crentes sentem dores em oração, é que renascem almas. "Aqueles que semeiam em lágrimas, com júbilo ceifarão". (Heróis da fé)

"Muitos cristãos consagrados jamais atingirão os campos missionários com seus próprios pés, mas poderão alcançá-los com os seus joelhos." (Heróis da fé)

Ganhar almas é privilégio supremo do crente. Nem a Gabriel, nem a Miguel, nem a qualquer dos anjos dos céus, é permitido participar desse gozo de ganhar almas.

Um dos mais conhecidos missionários na Turquia foi convidado a assumir o cargo de cônsul, numa das maiores cidades daquele país, com salário de príncipe, mas não aceitou. “Por que não aceitou?", perguntou-lhe um moço, admirado. “Porque recuso rebaixar-me a ser embaixador ou cônsul”, foi a resposta calma.

“Os que forem sábios, resplandecerão como o fulgor do firmamento; e os que converterem a muitos para a justiça, como as estrelas para todo o sempre”. (Dan 12.3)

O apóstolo Paulo: “Tornei-me tudo para todos, para de todo e qualquer modo salvar alguns”. (1 Cor 9.22)

Brainerd podia dizer de si: “Não me importava o lugar ou a maneira que tivesse de morar, nem por qual sofrimento tivesse de passar, contanto que pudesse ganhar almas para Cristo. Quando dormia, sonhava com essas coisas, e ao acordar, a primeira coisa em que me ocupava essa era grande obra; não tinha outro desejo a não ser a conversão dos perdidos”. (Esforça-te para ganhar almas - Orlando Boyer)

Knox, assim rogava a Deus: “Dá-me a Escócia ou eu morro!”.

Whitefield, implorava: “Se não queres dar-me almas, retira a minha!”.

Diz-se de Aleine: “Era insaciavelmente desejoso de conversão de almas, e para este fim derramava seu coração em oração e pregação”.

João Bunyan, disse: “Na pregação não podia contentar-me sem ver o fruto do meu trabalho”. (colaboração de Eliana)

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