7 de agosto de 2009

Desafio Missionário - ilustração

Certa vez ouvi um missionário pentecostal pioneiro contar essa experiência. Uma menina pequena, da tribo onde ele era missionário, foi sequestrada por uma tribo vizinha. O povo da tribo dela sabia que, caso não a recuperasse antes do amanhecer, jamais voltaria a vê-la.

Sendo assim, o missionário e um intérprete nativo caminharam pela floresta até à aldeia dos sequestradores. Levaram bugigangas e negociaram com o chefe da tribo a fim de receberem a menina de volta, mas acabou anoitecendo.

Por não poderem viajar na floresta à noite, o missionário e o intérprete foram obrigados a pernoitar na aldeia dos sequestradores. Dormiram no chão de uma cabana de sapé e foram acordados pelo som dos tambores. O intérprete explicou que aquele som significava que seriam mortos. O chefe da tribo resolveu matá-los e ficar com as bugigangas e a menina. Então, ouviram os nativos hostis irem buscá-los.

O missionário e o intérprete ajoelharam-se, oraram e entragaram-se aos cuidados de Deus. E o missionário disse ao intérprete: Não vamos esperar por eles. Saiamos. Eu vou primeiro".

O missionário deu um passo para fora da cabana, com os olhos fechados, e esperou por um tempo que lhe pareceu interminável. Um único golpe das facas usadas por eles cortaria a sua cabeça. Mas, em vez disso, ouviu gemidos e lamentações. Olhou e viu que todos os nativos estavam com o rosto no chão.

Explicou o intérprete: "Estão chamando você de deus. Disseram que, quando você saiu da cabana, sairam juntamente com você dois gigantes vestidos de branco com espadas enormes nas duas mãos". (Anônimo).

"Porque aos seus anjos dará ordem a teu respeito, para te guardarem em todos os teus caminhos", Sl 91.11

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