“Havia na igreja de Antioquia profetas e mestres: Barnabé, Simeão, por sobrenome Níger, Lúcio de Cirene, Manaém, colaço de Herodes, o tetrarca, e Saulo. E, servindo eles ao Senhor e jejuando, disse o Espírito Santo: Separai-me, agora, Barnabé e Saulo para a obra a que os tenho chamado. Então, jejuando, e orando, e impondo sobre eles as mãos, os despediram.” (At 13.1-3.)
Alguns princípios que podem ser observados no envio missionário:
No processo do chamado não há apoio bíblico ao individualismo. Isso significa que não é válida a posição de irmãos que alegam ter recebido a direção do Espírito Santo quanto à vocação missionária mas que desejam levar adiante sua missão sem a participação da igreja local. Mesmo em um contexto paraeclesiástico, a igreja local precisa permanecer na linha de frente no processo de seleção e confirmação do chamado. Precisamos crer que o Espírito fala à igreja e devemos esperar submissão daqueles que foram chamados.
No desafio ao envio missionário devemos evitar o institucionalismo. É o outro lado da mesma moeda: a igreja tomando decisões e definindo metas, estratégias e prioridades a despeito da visão daqueles que foram chamados. Precisamos crer que Deus colocará, nesses corações, de maneira diáfana, os desejos certos e a motivação que vêm do Alto.
Não devemos enviar para longe aqueles que não são uma bênção perto. Um critério bíblico que encontramos aqui é que irmãos sobre os quais pesam nossa esperança de abençoar os que estão distantes de nós devem, primeiramente, ser reconhecidamente uma bênção para nós, que estamos perto.
No processo do envio missionário, o cordão umbilical não é cortado. No momento do envio, passamos para os enviados, pela autoridade eclesiástica, o reconhecimento de que são qualificados e, especialmente, cumplicidade com a obra para a qual foram separados.
Deus fala a muitos, contudo me parece que aqueles que se humilham ouvem mais a voz dele. Ninguém sabe ao certo como e quando Deus falará, mas jejum e oração – sinais de uma comunidade piedosa e crente – são a postura daqueles que ouvirão a voz do Senhor. (parte da mensagem "Enviando para longe aqueles que estão perto", de Ronaldo Lidório, publicada na revista Mensagem da Cruz, número 143).
Alguns princípios que podem ser observados no envio missionário:
No processo do chamado não há apoio bíblico ao individualismo. Isso significa que não é válida a posição de irmãos que alegam ter recebido a direção do Espírito Santo quanto à vocação missionária mas que desejam levar adiante sua missão sem a participação da igreja local. Mesmo em um contexto paraeclesiástico, a igreja local precisa permanecer na linha de frente no processo de seleção e confirmação do chamado. Precisamos crer que o Espírito fala à igreja e devemos esperar submissão daqueles que foram chamados.
No desafio ao envio missionário devemos evitar o institucionalismo. É o outro lado da mesma moeda: a igreja tomando decisões e definindo metas, estratégias e prioridades a despeito da visão daqueles que foram chamados. Precisamos crer que Deus colocará, nesses corações, de maneira diáfana, os desejos certos e a motivação que vêm do Alto.
Não devemos enviar para longe aqueles que não são uma bênção perto. Um critério bíblico que encontramos aqui é que irmãos sobre os quais pesam nossa esperança de abençoar os que estão distantes de nós devem, primeiramente, ser reconhecidamente uma bênção para nós, que estamos perto.
No processo do envio missionário, o cordão umbilical não é cortado. No momento do envio, passamos para os enviados, pela autoridade eclesiástica, o reconhecimento de que são qualificados e, especialmente, cumplicidade com a obra para a qual foram separados.
Deus fala a muitos, contudo me parece que aqueles que se humilham ouvem mais a voz dele. Ninguém sabe ao certo como e quando Deus falará, mas jejum e oração – sinais de uma comunidade piedosa e crente – são a postura daqueles que ouvirão a voz do Senhor. (parte da mensagem "Enviando para longe aqueles que estão perto", de Ronaldo Lidório, publicada na revista Mensagem da Cruz, número 143).
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