Em 1839, Johp Willians, chamado "o Apóstolo dos Mares do Sul", juntamente com outro missionário de nome Herris, velejaram até às ilhas Novas Hébridas. Ali, após servirem a Cristo por um certo período, foram espancados pelos selvagens até a morte. Dezoito anos mais tarde, um outro missionário, G. N. Gordon, acompanhado da esposa, deram prosseguimento à obra de evangelização naquelas ilhas. Em 1861 eles também foram mortos. O irmão de Gordon também se dirigiu àquelas ilhas e, em 1872, teve a vida tirada por aqueles selvagens.
Dois missionários, Tanner e Nisbel, posteriormente desembarcaram na ilha de Tana, e ali trabalharam por sete meses até que, durante uma noite, tiveram de fugir para se livrar da morte.Anos depois, John G. Paton também ouviu o chamado para as Novas Hébridas. Quando segredou a um amigo quais eram seus planos, foi enfaticamente advertido: “Você será devorado pelos canibais!", ao que Paton respondeu: "Sr. Dickinson, o senhor já é um homem idoso, e em breve será colocado em uma sepultura, onde os vermes o comerão. Entretanto, se eu puder viver e morrer servindo ao Senhor Jesus Cristo, para mim não fará a menor diferença se tiver de ser comido pelos vermes, ou pelos canibais". E assim, decidido, Paton partiu para sua missão: perigosa, mas dirigida por Deus.
Paton aprendeu o idioma dos nativos e conquistou muitos selvagens para Cristo. Em 1869 realizou o seu primeiro culto, celebrando a ceia do Senhor, com a participação de doze crentes nativos.
"Tenho certeza de que jamais sentirei felicidade maior do que aquela, a não ser o dia em que contemplar o rosto glorioso do meu Senhor Jesus!", testemunhou Paton mais tarde.Ele viveu o bastante para ver 16.000 habitantes daquelas ilhas entoando louvores ao Senhor Jesus. E nas clareiras, onde antigamente os selvagens matavam e se devoravam, foram fundadas igrejas, escolas, e gráficas.
“Busquei entre eles um homem que tapasse o muro e se colocasse na brecha perante mim, a favor desta terra...” (Ez 22.30). (Mensagem da Cruz)
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