Isso, certamente, não estava de acordo com a Disciplina Metodista, ou com qualquer etiqueta ortodoxa eclesiástica; mas estava de acordo com a natureza do homem e com a vida de uma fronteira selvagem.
Tal incidente, que se multiplicou muitas vezes na própria autobiografia de Cartwright, e centenas de vezes nas lendas que se formaram sobre ele, indica um aspecto da admirável carreira e personalidade do homem. Ele se projeta como um homem de lendário vigor físico, rápida adaptabilidade a todas as condições de vida, agudeza de espírito e admirável poder de voz pungente e uma devoção firme ao evangelho e à Igreja. Ele era o único – não tirado de um molde – uma demonstração da verdade que “Deus cumpre suas promessas de muitas maneiras”, para que um bom costume (ou um só tipo de pregador) não corrompa o mundo.
Peter Cartwright cresceu em Kentucky, quando esse Estado ainda era “terra escura e sangrenta”. Serviu toda a vida, desde o começo, como pregador itinerante, em Kentucky, com a idade de dezoito anos, até a morte, em 1872, 69 anos de prodigioso trabalho, nos estados de Kentucky, Indiana e Illinois. Por vinte anos foi itinerante e por cinqüenta superintendente distrital. A riqueza da história de seu espírito, seu poder ao tratar com homens violentos, não devem obscurecer a lembrança de sua sabedoria, sólido senso e dedicação religiosa, assim como o conhecimento do senso de humor possuído pelo grande amigo de Cartwright, Abrahão Lincoln, não deve obscurecer a apreciação de sua grandeza moral.
Aqui está uma descrição contemporânea de Cartwright, com um pouco de imaginação: “Sua boca e olhos, tanto quanto a radiante graça da parte superior de suas faces, falam de uma natureza bondosa e sociável. Sua cabeça é grande e firmemente sustentada entre amplos e compactos ombros. Sua testa é larga e encimada por uma emaranhada massa de cabelo cinzento férreo. Seus olhos são intensamente profundos em cor e brilham como fogo, sob as felpudas sobrancelhas, e nos cantos dos olhos ostenta profundas rugas. Sua pele nunca clara, é bastante queimada pelo sol.
Aqui está o homem em ação aos setenta anos: “cavalgou 70 quilômetros sob chuva, pregou a muitas congregações, recebeu, para as despesas, 15 centavos de dólar e para as refeições doze grandes maçãs.”
Ele chamava a si mesmo “o lavrador de Deus”. A lâmina do seu arado penetrou profundamente na vida da nação e das igrejas.
E, havendo posto a mão ao arado, nunca olhou para trás.
Do Livro "Linha de Esplendor Sem Fim"
Via: http://teologiamakarios.blogspot.com
Caro Isac, excelente mensagem. Certamente este Peter C. serviu a Deus com integridade e retidão, servindo de inspiração para os de hoje.
ResponderExcluirAtt.
http://wwwteologiavivaeeficaz.blogspot.com/
Profº Netto, F.A.
Bom dia irmao Isac, passei para lhe desejar um bom fim de semana. Um abraço para toda familia.
ResponderExcluirA Paz do SENHOR, é muito bom conhecer mais um membro da Família de JESUS CRISTO na terra, Eu tenho me esforçado em ser a cada dia um SERVO fiel no REINO DE DEUS, quando o ESPÍRITO SANTO do SENHOR encontra um coração disposto a obedecer o mais sublime dos mandamentos do nosso SENHOR, "Amai o próximo como a ti mesmo" ele nos ajuda, nos sustenta e nos dá direção para suportarmos os momentos de angústia.
ResponderExcluirMinha mensagem para você É:
“Em todo o tempo ama o amigo; e na angústia nasce o irmão."
“Que a PAZ do nosso SENHOR JESUS CRISTO, esteja em seu coração”