28 de agosto de 2009

CATEGORIAS DE MISSIONÁRIOS

Hoje, com a diversidade de trabalho que os campos exigem, o missionário é enviado para ser pastor, professor, enfermeiro, médico, dentista, capelão etc, de acordo com as seguintes categorias (contexto missionário da Junta Mundial de Missões):

Efetivos
Missionários de carreira que vão aos campos com contrato de quatro anos, que pode ser renovado.

Temporários
São aqueles nomeados para um país da América Latina ou África por um período de até dois anos. Após este período, dependendo da avaliação do seu desempenho e desejo pessoal, poderá solicitar sua efetivação.

Especiais
São enviados para um trabalho específico e por tempo determinado.

Voluntários
Missionários enviados aos campos com sustento próprio e por período determinado, para apoiar obreiro efetivo.

Associados
São sustentados em convênio com outras agências missionárias ou igrejas.

Fazedores de Tendas
Missionários enviados aos campos com sustento próprio usando suas habilidades profissionais, independentemente de preparo teológico.

Obreiros da terra (Autóctones)
São obreiros do país, selecionados e treinados para o trabalho com o seu próprio povo.

Radical - Voluntários Sem Fronteiras
São preparados para atuarem a partir de um novo paradigma missionário, com sustento de suas igrejas ou de outras, para viver em comunidade com outros obreiros. O vocacionado deve ter idade mínima de 18 anos, 2º grau completo e ser solteiro (JMM).

25 de agosto de 2009

O DESAFIO CONTINUA

Já no século XV, Herastus afirmava que “a obra da igreja transpõe a interpretação que fazemos da necessidade do mundo perdido. Vemos com os olhos de homens. Apenas conhecendo Deus mais de perto vamos entender em que obra devemos nos empenhar” (W.Brown).

Certamente devemos vivenciar essa dependência incondicional pregada por Herastus. Entretanto compreendemos hoje que, apesar de a Grande Comissão permanecer imutável, certamente o mundo não se encontra estático. Sendo assim, é preciso discernir as épocas e acompanhar a dinâmica extensão da missão da igreja. Então, observando a expressão do evangelho em nossa geração, temos boas e más notícias.

É certo que não podemos questionar o avanço da igreja evangélica. Entre 1999 e 2001, ela obteve um índice de 6,3% em termos de crescimento mundial. Esse foi o maior índice de expansão entre as principais religiões mundiais, incluindo o islã, que obteve em 2001 o índice de 3,7% em relação ao ano anterior. Também não podemos minimizar o avanço das missões que se puseram a encontrar, estudar e catalogar os grupos ainda não alcançados pelo evangelho, informando-nos sobre quem e quantos são, onde estão e quais as principais barreiras que nos impedem de chegar ate eles.

A etnografia mundial ganhou novo mapa. Segundo Charles Kruman, há mais de 4.500 estações de TV e rádio cristãs em todo o mundo, alcançando 289 megalínguas (línguas faladas por mais de um milhão de pessoas). Dentre as 6.528 línguas vivas do mundo, possuímos a Bíblia completa em 366, o Novo Testamento completo em 928 e porções bíblicas em 918, ou seja, a Palavra está expressivamente presente em 2.212 línguas (United Bible Society). O filme Jesus alcançou 500 línguas em julho de 2000 e foi visto por mais de 2 bilhões de pessoas. Patrick Johnstone fala-nos da Palavra gravada em cerca de 1.000 línguas minoritárias. Hoje, dos 13.000 povos não-alcançados, inicialmente listados por Ralph Winter, constatamos que pouco mais de 2.000 não contam com uma presença missionária. Jamais a vox clamantis da igreja foi ouvida tão longe. Certamente vivemos em um momento de expansão do evangelho sem precedentes na historia cristã.

Entretanto existimos em um mundo volátil, onde percebemos uma nova cadeia de barreiras se levantando. Precisamos estudá-las e entendê-las. É necessário observar que igrejas locais são nitidamente incapazes de evangelizar a própria gente em mais de 4.000 etnias no mundo, somando cerca de um bilhão de pessoas. Entre estas, o corpo de Cristo não se mostra forte o suficiente para alcançar seu próprio povo! E possível que terminemos esta década sem nenhum povo na listagem de não-alcançados em toda a Terra. No entanto corremos o risco de mesmo assim ainda termos milhares de etnias em que o evangelho, depois de ter sido comunicado a eles há muitos anos, permanecer desconhecido pela maioria. Creio ser também alarmante vermos que o número de pessoas nascidas em países não-cristãos é de 48 milhões por ano, de acordo com a Global Report Magazine, e aumenta meio por cento a cada ano.

De acordo com o Ethnologue, mais de 4.000 línguas, que são faladas por apenas 6% da população mundial, não possuem sequer uma porção da Palavra traduzida. A cultura cristã em todo o mundo, bombardeada por apelos megademográficos de anos atrás, vem relutando em investir os recursos humanos necessários em direção aos grupos minoritários, especialmente os que têm menos de 300 pessoas.

Devemos observar também que o mundo de hoje possui mais de 1 bilhão de pessoas que não sabem ler nem escrever. Não poderiam ler a Palavra mesmo que a tivessem na própria língua. Percebe-se também que os últimos 2.000 povos não-alcançados da Terra são justamente os que ofereceram, ao longo dos séculos, o maior índice de resistência ao evangelho; seja lingüística, cultural ou geopolítica. Isto é, provavelmente são os 2.000 grupos mais resistentes em toda a historia do cristianismo. No universo indígena, contamos hoje com o mesmo número de missionários que tínhamos dez anos atrás (Departamento de Assuntos Indígenas). E há ainda mais de 100 grupos étnicos sem nenhuma presença missionária, apesar de 40% estarem relativamente abertos ao evangelho.

Temos, portanto, à nossa frente um mundo em rápida mutação, e com grandes necessidades. É preciso compreendê-lo e acompanhar seus novos desafios sem abandonar as palavras que o Carpinteiro proferiu 2.000 anos atrás. Por isso David Hesselgrave ressalta que "nem todo novo pensamento é dirigido pelo Espírito. Nem tudo o que é novo é necessariamente bom. A Bíblia é antiga, o Evangelho é antigo e a Grande Comissão é antiga".

Missionário Ronaldo Lidório (Missões, o Desafio Continua, Ed. Betânia).

19 de agosto de 2009

CHOQUE CULTURAL

O choque cultural é comum e não representa falta de espiritualidade. O choque cultural divide-se em quatro fases:

TURÍSTICO
O missionário se encontra em um novo ambiente. Suas cartas são detalhadas com informações admiráveis.

REJEIÇÃO
O encanto acaba. Agora se encontra em situações das mais contrariadas.

SAUDADE
Às vezes abate sobre ele um sentimento de grande saudade. Acha falta da comida predileta e dos tempos bons que passaram. Porém consegue superar obstáculos como críticas às coisas das quais não está acostumado.

DEPRESSÃO
A depressão vem por não superar a saudade. A maioria dos missionários não chega a este estágio. Caso contrário volta ao seu país, para tratamentos médicos e descanso completo.

Superando o Choque Cultural:

PREPARAÇÃO
Toma conhecimento sobre tudo o que for possível sobre a nação para onde vai. Se tiver problemas de saúde, previne-se levando medicamentos.

APRENDIZADO DA LÍNGUA PRIMEIRO
Ou pelo menos um pouco dela.

ENTENDIMENTO DA CULTURA
Para evitar erros com derrotas e ser mal entendido.

AMOR PELOS NATIVOS
Mesmo que demonstre alguma falta de conhecimento, ou não fala bem a língua deles. O amor é o motivo por que o missionário foi enviado ao campo.

14 de agosto de 2009

Missões – Tome Essa Atitude!

(Mônica Mesquita) Entre os versos 21 e 24 de 1 Samuel 30, o Rei Davi esclarece que, tanto os que desceram à peleja como os que ficaram guardando a bagagem, “receberão partes iguais”. Afinal, todos contribuíram para que a vitória contra o inimigo ocorresse. Com base na Escritura Sagrada, entendo que o “contribuinte” de missões também é um missionário, e tanto o que tem o ministério de ficar quanto o que tem o ministério de ir receberão sua parte no galardão. É aquela velha história: um vai, outro financia e o outro ora. De qualquer forma, todos são comissionados. A pergunta é: qual a minha parte nessa história toda? Um dia, ouvi, aliás com muita propriedade, uma pessoa dizer que na igreja você se enquadra em uma das duas únicas categorias de pessoas que existem: ou você é um missionário ou, então, um “campo missionário”. E eu, feliz da vida só pude dizer: “Amém!” Ainda sobre esse assunto, há uma frase famosa e muito difundida no nosso meio, cuja autoria é atribuída a William Carey, que diz: “Existem dois tipos de missionários, aquele que desce o poço e o que segura a corda”.

Sabedores, então, de que todos os homens e todas as mulheres que um dia foram lavados e remidos pelo sangue do Cordeiro são missionários, fica mais fácil darmos continuidade a esse assunto. Contudo, em detrimento da conclusão que acabamos de ler, os crentes, de uma forma geral, se enquadram em certas categorias quando falamos sobre aquele que contribui. Vejamos essas categorias.

1. O amigo – é aquele que contribui com o missionário porque é amigo pessoal dele. Já o conhecia antes de ir ao campo, já se relacionavam, sabe de sua seriedade e compromisso. Acima de tudo o considera um grande amigo.

2. O frustrado – é o que contribui porque ele mesmo gostaria de ser um missionário. Contudo, as coisas não saíram como ele queria e, contribuindo, ele sente que tal missionário está sendo missionário no lugar dele.

3. O visionário – esse contribuinte quer ver o propósito de Deus sendo cumprido no mundo e sente-se responsável por isso. Seu pressuposto está em textos como o de Mateus 28.19.

4. O constrangido – é o que sente desconforto em dizer “não” quando é desafiado a envolver-se num ministério.

5. O apaixonado – é motivado pelo amor que sente por Jesus. Além disso, acha que dando ao missionário está dando também a Deus.

6. O solidário – esse contribuinte é sensível à grande necessidade mundial do conhecimento de Cristo. Ademais, ele se sensibiliza com a miséria, menores abandonados, epidemias, guerras, etc. Ele também poderia ser chamado de o “empático”.

7. O paizão – geralmente é uma pessoa idosa que resolve “adotar” o missionário e trazê-lo guardado no coração como um filho. Pode ser também, a mãezona.

8. O abençoado – contribui porque recebe bênçãos as quais atribui ao fato de ter ofertado.

9. O transvisionário – ele já é um missionário atuante e, por admirar o ministério de alguém, quer abençoá-lo financeiramente.

10. O esclarecido – contribui por saber que o trabalho que determinado missionário realiza é, em última instância, um trabalho de Deus.

11. O corporativo – esse nem sequer conhece o missionário, mas conhece a missão ou organização a que ele pertence e a admira muito, por isso contribui.

12. O interesseiro – contribui para poder deduzir do imposto de renda.

13. O parente – contribui por ser parente do missionário. Ele pode nem ser crente, mas deseja participar daquele “trabalho”.

14. O vaidoso – quer ver seu nome publicado no jornal da denominação ou na lista dos contribuintes de determinado ministério.

15. O anônimo – em contrapartida, há aquele que deposita a oferta para alguém sem jamais se identificar, crendo que o importante mesmo é Deus saber sobre seu ato e suas intenções.

16. O articulador – é aquele que, além de contribuir, movimenta a igreja, faz campanhas e incentiva outros a contribuírem.

17. O indeciso – é o que, em cada mês, envia a oferta para um missionário diferente. 18. O Papai Noel – aquele que só contribui em dezembro.

19. O oportunista – só manda a oferta quando está bem financeiramente, sem dívidas, ou com algum dinheiro sobrando.

20. O ovelha – só contribui para os projetos ou missionários autorizados pelo pastor da igreja.

Observando essa lista, vemos que alguns contribuintes são louváveis e outros nem tanto. Um desafio para nós seria passar paulatinamente a visão correta para nossas igrejas e nossos contribuintes, não nos esquecendo de regar todo esse processo com muita oração. O importante mesmo é oferecer à igreja um lenitivo que venha curar as seqüelas herdadas através dos anos – ou dos séculos – e que esclareça, de fato, quais devem ser as reais motivações daquele que contribui para missões, lembrando que os dois alicerces principais são: doar segundo a orientação do Espírito Santo e doar sem segundas intenções. No mais, se o seu ministério for o de “ir” dou graças por isso, mas se o seu ministério for o de “ficar” não se permita deixar de ir, pois de alguma forma você vai estar lá. A Deus toda a glória!

(Mônica Mesquita é missionária da Agência Presbiteriana de Missões Transculturais - revista Mensagem da Cruz, 143).

11 de agosto de 2009

Uma História Escrita por Deus

(Do boletim informativo da Rádio Transmundial, 1° Trimestre de 2009, uma emissora que transmite Boas Novas para o Brasil e o mundo, uma das maiores obras missionárias existentes)

A Trans World Radio iniciou as transmissões do Evangelho em 1954, na cidade de Tânger, norte do Marrocos. Aos poucos, foi ganhando espaço e dez anos depois foi a vez do Brasil receber as Boas Novas do Salvador. As primeiras transmissões eram feitas de Bonaire (ilha holandesa no Caribe). No dia 5 de fevereiro de 1970 nasceu oficialmente a Rádio Trans Mundial em São Paulo.

Nosso trabalho começou em uma sala na Igreja Batista Alemã e o áudio era propagado em alemão para alcançar os imigrantes do Sul do Brasil. Anos depois, um prédio foi construído e o Brasil pôde receber a programação em português.

Uma história de vitórias traduz a Rádio Trans Mundial no mundo. Hoje transmitimos em mais de 225 línguas e dialetos, possuímos 2700 estações locais e transmitimos o sinal de rádio através de 14 antenas ao redor do globo, com um conteúdo cristão. A TWR transmite em mais idiomas que a Voz da América, China Rádio Internacional, Voz da Rússia e a BBC juntas.

Já a RTM brasileira, possui três antenas, em Santa Maria - RS; mais de 30 afiliadas e 7200 horas mensais de programação ininterrupta. Este trabalho de evangelização é importante para a plantação de igrejas no mundo e proclamação do Evangelho a lugares isolados.

A TWR demonstra uma liderança global, visão e compromisso em missões. Nossa parceria com a TWR é ministerial. Temos o mesmo propósito e objetivo: auxiliar as igrejas na pregação do evangelho.

São 58 anos de Trans World Radio, 39 anos de Trans Mundial no Brasil! Anos de evangelismo pelas ondas do rádio, anos de batalhas, conquistas e muita fé (Diretores).

7 de agosto de 2009

Desafio Missionário - ilustração

Certa vez ouvi um missionário pentecostal pioneiro contar essa experiência. Uma menina pequena, da tribo onde ele era missionário, foi sequestrada por uma tribo vizinha. O povo da tribo dela sabia que, caso não a recuperasse antes do amanhecer, jamais voltaria a vê-la.

Sendo assim, o missionário e um intérprete nativo caminharam pela floresta até à aldeia dos sequestradores. Levaram bugigangas e negociaram com o chefe da tribo a fim de receberem a menina de volta, mas acabou anoitecendo.

Por não poderem viajar na floresta à noite, o missionário e o intérprete foram obrigados a pernoitar na aldeia dos sequestradores. Dormiram no chão de uma cabana de sapé e foram acordados pelo som dos tambores. O intérprete explicou que aquele som significava que seriam mortos. O chefe da tribo resolveu matá-los e ficar com as bugigangas e a menina. Então, ouviram os nativos hostis irem buscá-los.

O missionário e o intérprete ajoelharam-se, oraram e entragaram-se aos cuidados de Deus. E o missionário disse ao intérprete: Não vamos esperar por eles. Saiamos. Eu vou primeiro".

O missionário deu um passo para fora da cabana, com os olhos fechados, e esperou por um tempo que lhe pareceu interminável. Um único golpe das facas usadas por eles cortaria a sua cabeça. Mas, em vez disso, ouviu gemidos e lamentações. Olhou e viu que todos os nativos estavam com o rosto no chão.

Explicou o intérprete: "Estão chamando você de deus. Disseram que, quando você saiu da cabana, sairam juntamente com você dois gigantes vestidos de branco com espadas enormes nas duas mãos". (Anônimo).

"Porque aos seus anjos dará ordem a teu respeito, para te guardarem em todos os teus caminhos", Sl 91.11

4 de agosto de 2009

Ele Mudou Uma História Cristã

Cuba é um Estado comunista e com alguma liberdade religiosa. A Igreja Católica é de longe a maior denominação. E muito difícil registrar igrejas evangélicas e conseguir permissão para construir prédios. As igrejas domésticas são regulamentadas e não pode haver mais de uma igreja em uma distância de dois quilômetros.

Embora o assédio aos cristãos seja forte no país, a Igreja cubana continua crescendo. O regime político é capaz de dificultar a vida dos irmãos ao acesso de materiais como Bíblias, por exemplo, mas não é capaz de impedir o ministério e o amor existente no coração de homens como o pastor Pedro (nome fictício). Aos quase 50 anos, ele continua à frente da Liga Evangélica Cubana, igreja fundada em setembro de 1954, mas sob seus cuidados desde 1982. Seu desejo ficou conhecido no decorrer de seu ministério: Cuba para Cristo.

Renovação espiritual

No final dos anos 1980, a Igreja foi restaurada e renovada e muitas pessoas aceitaram Cristo como Salvador. Devido a esse crescimento e ao grande número de pessoas que se entregavam a cada culto, foi necessário iniciar estudos bíblicos nos lares. Na época, eram 50 grupos e hoje, existem mais de 600 somente em Havana.

Em 2007, o pastor Pedro conseguiu utilizar o grande ginásio na Praça da Revolução e contou com a presença de sete mil pessoas para a comemoração de aniversário da Liga Evangélica Cubana. O Comitê Central do Partido Comunista aceitou o convite e ocupou uma plataforma.

Mesmo com a proibição de "pregar", o Espirito Santo tomou conta e controle de tudo. Quando o pastor Pedro pegou o microfone, ele orou pelo povo, pela nação e pelas autoridades cubanas por cerca de 45 minutos. Não foi feito nenhum apelo, mas centenas de pessoas foram tocadas.

A meta continua sendo a da multiplicação: cada igreja plantando uma nova igreja; cada missão formando uma nova missão; cada célula, criando nova célula; cada membro dando vida a outro membro.

Agradecimento ao Corpo

O pastor Pedro foi, durante muitos anos, o contato da Portas Abertas Internacional com a Igreja cubana enquanto ela atuava na região. E ele agradece a todos da Igreja brasileira que se dispuseram a caminhar com ele: "Obrigado, Igreja brasileira e aos amados voluntários. Peço perdão em nome de nosso país por aqueles de vocês que foram presos, expulsos e perseguidos por causa da obra que realizaram. 'Eles não sabiam o que faziam'. Muitas dessas pessoas são convertidos hoje".

Devido as restrições que o governo impõe sobre compras e aquisições ao povo cubano, a Igreja sobrevive como pode, usando recursos muitas vezes levados pelos visitantes.

Os materiais cristãos estão sempre nas bagagens daqueles que querem encontrar o Corpo de Cristo, mas além disso, doações de objetos pessoais como roupas, material básico de higiene (sabonetes, pastas de dente) são enviados aos irmãos de Cuba.

(Portas Abertas, Vol 27, N° 8 - 2009 / Foto: Igreja Metodista em Cuba)