29 de julho de 2009

"Meu Filho Não Teria Morrido!"

Um casal de missionários recém chegado para trabalhar na Índia estava à beira do rio Ganges - rio que corta quase todo país indiano. O casal orava e observava atentamente as pessoas que ali faziam suas preces, que se banhavam nas águas sujas do rio, depositavam os cadáveres de seus entes queridos seguindo as leis do Hinduísmo e a multidão de turistas que ali estava para fotografar e receber uma bênção especial do rio mais sagrado, misterioso e adorado da Ásia.

De repente, uma cena estranha e bizarra lhes roubou a atenção. Uma mulher que descia em direção ao rio, com passos firmes e rápidos, segurava em seus braços uma criança imóvel e indefesa. Aquela mulher ao aproximar-se da margem do rio, desenrolou a criança que estava se mexendo lentamente e a lançou com toda força nas correntezas do Ganges. Tudo foi muito rápido, estranho e inesperado.

As águas barrentas do rio engoliram ferozmente a pobre criança indefesa, que não teve nem tempo de dar o último suspiro. Como será a reação de alguém que está se afogando em águas fundas e escuras de um rio? E como se sente uma criança de colo que se afoga sem ter o direito de chorar?

Após essa ação trágica e triste, a jovem mulher prostrou-se diante das águas e começou a fazer alguns rituais e súplicas. Coisas estranhas aos olhos de um cristão, que não está acostumado a ver tais práticas.

O casal de missionários, perplexo, resolveu se aproximar da jovem mulher para abordá-la, fazer-lhe algumas perguntas e, quem sabe, ajudá-la a mudar de vida:

- Quem era aquela criança? - Perguntou o casal.

- Era meu filho - Respondeu firmemente a jovem mulher.

- Você o amava?

- Claro que sim, eu o amava muito. Era meu único filho.

- Então, por que você o jogou no rio para que ele morresse?

- Porque o deus que eu sirvo me pediu como sacrifício vivo. Apenas o obedeci!

Naquele instante, diante de tal resposta, o casal movido de muita compaixão e amor por aquela mulher que estava cega pela religião hindu, começou a falar-lhe sobre o amor de Deus por nós e o sacrifício que já foi feito por Jesus na cruz, para que não precisássemos mais fazer esse tipo oferenda viva. Eles gastaram algumas horas conversando e orando por aquela jovem senhora. Ela entendeu o plano de salvação e com o coração quebrantado e arrependido, entregou a sua vida para Jesus. Decidiu abandonar aquela religião maldita.

Depois que entendeu o erro que havia cometido ao lançar o único filho ao rio, a mulher com os olhos cheios de lágrimas e soluços, fitou o casal de missionários e exclamou em alta voz:

- Se vocês tivessem vindo a algumas horas antes, para me falar sobre Jesus e o amor de Deus, o meu filho não estaria morto. Eu ainda o teria comigo em meus braços!!!

O que você faria se fosse um dos missionários que presenciou aquela cena inusitada? Qual seria a sua resposta à aquela jovem e triste mãe? De quem é a culpa, quando tanta gente morre sem conhecer a Cristo?

Cenas como essa estão se repetindo diariamente no mundo. Pessoas que vivem debaixo do jugo do diabo e clamam pelo evangelho. Pessoas que precisam apenas de alguém que vá até elas para lhes falar do amor de Deus. Pessoas que não sabem para onde ir, que necessitam de ajuda espiritual e ser alcançadas pela graça de Deus através da sua igreja.

Quando pensamos em missões, pesa sobre nós uma grande responsabilidade e privilégio de sermos co-participantes com Cristo na ação redentora da humanidade. Privilégio tal, que nem os anjos poderiam desfrutar, pois foi conferido apenas aos embaixadores de Cristo na terra. Você e eu!

Hoje, fala-se muito sobre missões no Brasil. Usamos até jargões que dizem: "missões está no coração de Deus", ou, "Deus tinha um único Filho e fez dEle um missionário", quem sabe esse outro que diz: "pede-me e te darei as nações por herança", ou ainda, o versículo mais usado nas conferências missionárias, que nos exorta dizendo:

"Mas recebereis poder, ao descer sobre vós o Espírito Santo, e ser-me-eis testemunhas, tanto em Jerusalém, como em toda a Judéia e Samaria, e até os confins da terra". Atos 1: 8.

(Do livro "Missões Sem Fronteiras - Como iniciar um departamento missionário em sua igreja", Por Wal Cordeiro, Diretor Intercessão&Eventos - JOCUM - Foto: cenas do Rio Ganges)

24 de julho de 2009

Como Matar um Missionário

Eis aqui algumas maneiras práticas de como matar um missionário:

– Comece deixando de orar por ele.

– Na igreja, passe a plantar fofocas e intrigas, a respeito dele, assim cada um se preocupará com banalidades e se esquecerá da obra a ser realizada.

– Se você for pastor, jamais pregue a respeito de missões, afinal esta responsabilidade não é sua.

– Sinta muita vontade de escrever, mas nunca escreva afinal você “não sabe” e “não tem tempo”!

– Se por acaso não resistir a tentação de escrever, escreva, mas sempre cobrando dele alguma coisa, por exemplo: quantas almas ganhou?

– Nunca demonstre seu amor por ele.

– Nunca envie uma mensagem de ânimo, afinal todo missionário é um “super crente” e, portanto, não precisa dessas coisas.

– Mantenha o seguinte pensamento: todo missionário precisa passar fome para atingir o “êxtase espiritual” como se ele fosse um guru indiano.

– Pare imediatamente de contribuir financeiramente; você já ouviu a expressão: “o missionário vive pela fé”? (Anônimo)

21 de julho de 2009

Missões Difíceis

Recentemente estive num lugar que ilustra muito bem a luta que alguns missionários têm travado contra todos esses fatores de uma só vez, e a notável vitória do Evangelho.

No oceano Pacífico, eqüidistante da Austrália e da Nova Zelândia, e ao norte deste último país, encontra-se um arquipélago, entre vários outros, atualmente conhecido como Fiji. Compreende umas 322 ilhas, das quais 102 são habitadas permanentemente, e 522 ilhotas.


Hoje a maioria da população está nas duas ilhas principais, Viti Levu e Vanua Levu. O povo é amável e cordato, vendo-se muitos templos de igrejas “protestantes” e evangélicas, também alguns de seitas ditas cristãs e templos hindus e algumas poucas mesquitas.


Mas até o inicio do século 19 a situação era completamente diferente, pois não havia contato entre os ilheus e o resto do mundo. O arquipélago é de origem vulcânica, e as ilhas estão cercadas de recifes de coral, um grande obstáculo à aproximação de barcos e navios. A população nativa, embora construindo barcos primitivos de boa qualidade, não se aventurava a navegar em alto-mar.


O explorador holandês Abel Tasman descobriu Fiji em 1643, quando procurava o Grande Continente do Sul, e o explorador inglês, capitão Cook, também passou pelas ilhas, tendo sido recebido com hostilidade pelos nativos. Em cartas enviadas por membros das suas expedições, os nativos eram descritos como guerreiros temíveis e canibais ferozes, construtores dos melhores navios no Pacifico, mas maus marinheiros.


Em seu isolamento, os fijianos guerreavam entre si e devoravam os guerreiros que venciam, convictos que, com isso, adquiriam as suas virtudes. Eram politeístas, e sua religião, mitos e lendas, dominavam todo o seu comportamento social. Seu “tabu” prescrevia o que deviam comer e beber, como se dirigir aos seus superiores, com quem deviam se casar, onde deviam ser enterrados. Limitava a sua escolha de alimentos e controlava o seu comportamento dentro de casa. Temiam desobedecer aos seus deuses que podiam fazer o que quisessem com eles, até mesmo matá-los.


Tinham uma infinidade de deuses que consultavam através dos seus sacerdotes para decidir sobre toda a espécie de coisa. O sacerdote era um intermediário (médium) entre o deus e o povo, e quando “inspirado” entrava em transe, tremia quando “possesso” e anunciava a mensagem do seu deus com uma voz estranha.


Consultar os espíritos e usá-los para influenciar as atividades do dia-a-dia fazia parte da religião fijiana. Também davam muito valor aos sonhos, acreditando que eram uma maneira de receber comunicação dos espíritos, incluindo a quem deviam assassinar.


Isolados, submetidos ao domínio dos demônios e cercados por recifes perigosos, os fijianos eram um desafio ao esforço de evangelização. Segundo nos conta a história, em 1830 três missionários saíram do Taiti para pregar o Evangelho em Lakemba, uma das ilhas de Fiji. Pouco mais sabemos sobre eles.


Em 1835 dois missionários ingleses também foram até lá levando as suas famílias. Tiveram progresso lento na evangelização, pois os fijianos não queriam abandonar os seus deuses e havia guerras constantes entre as tribos. Em 1839 o primeiro grande chefe se converteu, tornando-se mais fácil alcançar os seus súditos devido ao seu precedente e influência. Outros chefes o acompanharam, impressionados pelo poder do novo Deus, pois era assim que interpretavam a chegada de navios, máquinas e armamentos às suas ilhas pertencentes a pescadores e baleeiros que começaram a se aproveitar dos recursos das ilhas.


Em 1867 outro missionário inglês, de nome Thomas Baker, da igreja metodista Wesleyana, assim como os precedentes, ao levar o Evangelho para ilhas mais ocidentais foi assassinado e devorado pelos nativos em Navatusila, ilha de Viti Levu, tendo eles declarado: “comemos tudo menos suas botinas”. Vimos a sola de uma delas exposta no museu de Suva, capital de Fiji, emblema do sacrifício supremo daquele servo de Cristo. Seis companheiros foram mortos com ele.


Mas, gradualmente, os missionários e obreiros fijianos substituíram os sacerdotes feiticeiros das ilhas, e o conceito de santidade substituiu o “tabu” e o “mana” (influência dos espíritos). O Evangelho de Cristo transformou radicalmente a cultura daquele povo.


Fiji é hoje considerado um país cristão. Da população nativa, cerca de 97% são nominalmente cristãos, predominando a denominação metodista com mais de dois terços. Na aldeia onde Thomas Baker havia ministrado, Navatusila, foi construído um bonito templo, com um monumento, e a aldeia é conservada e habitada pelos nativos. Em novembro de 2003 tiveram uma cerimônia em que ofereceram um pedido de perdão aos descendentes de Thomas Baker, convidados para a ocasião.


Todavia, entre 1879 e 1916 houve considerável imigração de indianos, contratados para trabalhar na lavoura de cana de açúcar, cujos descendentes hoje chegam a quase a metade da população do país. Eles não se misturam com a população nativa, e permanecem firmes em suas religiões, sendo em sua grande maioria hindus com uma parcela menor de muçulmanos. Mantendo-se culturalmente segregados da população nativa, mas tendo considerável poder econômico e político, sua presença tem resultado em conflitos na ordem política da nação.


No pouco tempo de que dispusemos, não foi possível obter informação sobre como surgiram ali as igrejas independentes “dos irmãos”, mas averiguamos que estão presentes, tanto nas comunidades nativas como indianas. Um irmão originário da Índia está se dedicando atualmente a dar assistência muito necessária no ensino a algumas igrejas, especialmente de etnia indiana, e devemos a ele algumas informações atuais sobre várias onde o inimigo tem prevalecido por estarem enfraquecidas por circunstâncias adversas, e revelam a carência de ensino sadio. Oremos por elas!


Concluindo, fica evidente que, sem o esforço daqueles primeiros missionários, gerações de nativos oprimidos por uma religião cruel e satânica possivelmente não teriam sido libertadas pelo Evangelho, transformando-se, como aconteceu, num povo pacifico e acolhedor, além de serem salvos da perdição eterna. Esses missionários demonstraram de maneira clara o que é ser o sal da terra e a luz do mundo (Mateus 5:13,14), penetrando nas trevas de um povo totalmente afastado de Deus, sob o domínio do “príncipe deste mundo”, trazendo-lhes a vida em Cristo e a luz do Evangelho.


R. David Jones (www.bible-facts.info/artigos/missoesdificeis.htm)

Retornando

Voltemos à nossa jornada, após problemas com a Rede, aqui no sul do Brasil!

9 de julho de 2009

Parábola Missionária

Antonio Oliveira

Na sala de espera de um diretor de agência missionária, encontravam-se três sujeitos. O primeiro, meio fedido, tinha mãos calejadas e aspecto ignorante. O segundo tinha aparência de ser de classe social superior, face obstinada e fina. O terceiro estava com uma Bíblia gigante debaixo do braço, orando baixinho enquanto aguardava.

O diretor manda entrar o primeiro:

- Então, o irmão quer ser missionário. É membro de qual comunidade?

- Olha, num sô membro di ninhum lugar não sinhô.

- Não? O irmão não congrega?

- Oia moço. Maômeno. O ocorrido foi o seguinte: eu tava lá pescando, quando Jesus me chamô e eu fui. Fiquei andando com ele uns ano. Nóis às veiz parava numa sinagoga, mais era difícir de nóis ficá muito tempo numa, sabe como é, né? Bom, depois teve aquela confusão toda, e num é que Jesus apareceu pra mim de novo? E ele me enviô e mandô fazê discípulo de tudo quanto é gente. Pur isso eu tô aqui.

- Hmmm... mas sem igreja local, fica difícil, irmão. O irmão precisa da Igreja local. É assim que fazemos missões. E curso teológico, o irmão tem?

- Curso o quê?

- Bíblico... seminário...

- Olha, sei disso não... o que sei é o que meus pais me ensinô, depois o que Jesus me ensinô. Mas tenho estudado bastante por mim mesmo e acredito que o Espírito Santo tem me ajudado a entendê umas coisa muito bonita. O sinhô acredita que...

- Sem curso teológico... - o diretor falou vagarosamente enquanto escrevia numa folha de papel.

- Algum curso superior?

- Olha moço, num sei se dá prá percebê, mas eu sô pescadô. Não tenho curso superiô, não sinhô.

- Pescador... olha irmão, hoje em dia, é impossível ser missionário sem curso superior. Os países querem profissionais da área de saúde, educação...

- Ih... ó moço, o sinhô tá complicano. Num vim aqui prá ser professor, longe di mim. Nem tenho educação direito. Eu só tô aqui porque Jesus mandô eu ensiná pros outro o que ele ensinô prá mim.

- Imagino que o irmão tem uma vida muito piedosa então, sem mácula...

- Olha moço, prá lhe falá a verdade... teve uma vez que Jesus me deu uma bronca, dizendo "sai de perto de mim, Satanais!" Teve uma otra vez também que eu cortei a orelha dum homi... e, prá sê bem sincero pro sinhô, eu já neguei Jesus três veiz...

- Irmão Simão, infelizmente tenho que comunica-lo que o irmão não tem a mínima condição de ser missionário. Olhe, o senhor procure uma igreja local, um diploma de curso superior, formação teológica e também é aconselhável que o irmão faça aconselhamento prá conter essa impulsividade. Depois disso podemos conversar.
Simão ficou meio sem entender e saiu. O diretor mandou chamar o segundo candidato:

- Bom dia. Não me diga o irmão que também não é membro de nenhuma congregação...

- Eu? Por quê? Sou membro, sim. Aliás, o pessoal orou, impôs as mãos sobre mim e me enviou, por isto estou aqui.

- Ah, me desculpe. É que me aparece cada um... e curso bíblico, o irmão possui?

- Possuo sim. Estudei as Escrituras e Filosofia muito tempo com um dos grandes mestres de nosso tempo. Sou de uma tradicional família hebraica, e fui muito zeloso em guardar e Lei quando era judeu. Até fui perseguidor, mas hoje estou salvo.

- Que maravilha, que testemunho! Tenho certeza que muitos judeus se converterão pela sua mão. Você é judeu messiânico? Pretende ir para Israel? E quipá, você não usa?

- Olha irmão, prá falar a verdade, tenho um chamado específico para os não-judeus.

- Como assim não-judeus? O irmão vem de família hebraica, conhece a Torah de cabo a rabo, é parte da comunidade. O irmão vai desperdiçar esses dons que Deus lhe deu?

- Vou. E digo mais, prá mim, tudo isso é esterco de vaca!

- Hmpf... bem que estou vendo aqui no seu exame psicotécnico que o irmão tem grande tendência à desobediência a autoridades. Além disso vejo aqui que o irmão tem também tendências a correr muito risco e procurar o perigo. Veja bem, nós não queremos investir em alguém teimoso que chegará no campo e correrá o risco de morrer.

- Então não invista em mim, disse o segundo candidato deixando a sala.

O candidato restante vê o seu antecessor passando furioso pela sala, e logo em seguida a cabeça do diretor olhando para fora da porta.

- O irmão permite que eu entre?

- Claro, respondeu o diretor, com o humor já afetado.

- Olha, o irmão me perdoe, mas não estou tendo um dia bom. O que esses jovens querem? Não se faz mais missões como antigamente... enfim, o irmão é membro de alguma comunidade?

- Sim, claro que sim. Desde criança congrego no mesmo lugar. Fui criado lá e instruído também. Sou dizimista fiel, dando até o dízimo da hortelã e do cominho. O senhor ouvirá os melhores relatórios sobre mim da minha liderança. Sempre fui obediente a eles.

- Que bênção!

- Aliás, na minha cidade sou conhecido pela minha espiritualidade e devoção. O pessoal até brinca. Sabe como é, estou sempre nas praças orando, fazendo caridade, em jejuns... a gente até tenta esconder essas coisas, mas Deus nos honra. Além disso fiz diversos cursos teológicos, sou mestre em divindade e doutor da Lei. Minha família ocupa os melhores lugares nos banquetes e igrejas, tendo contatos políticos que me permitem viajar para onde eu quiser também.

- Uau...

- Sim, e eles também estão dispostos a me sustentar. Recursos prá nós, não é problema, o que importa é levar ao mundo as Escrituras. Se for preciso, eu atravesso o mar e viajo toda a terra para fazer um discípulo!

- Olha, temos que fazer mais algumas análises, mas já posso adiantar pro irmão que você está praticamente aprovado. Glórias a Deus, o irmão salvou meu dia! Ainda bem que ainda temos gente séria fazendo missões nesse país!

(Missão Portas Abertas)

3 de julho de 2009

Atitudes de um Missionário

Deus se agrada quando o crente realiza a obra da evangelização tendo em seu coração uma atitude correta.

1. Necessidade - Porque sabemos que os pecadores estão em perigo de morte eterna é uma questão de vida e morte se não fizermos alguma coisa, eles estarão perdidos para sempre. É necessário salvá-los.

2. Confiança - Porque o evangelizador sabe que ele mesmo não pode muito, porém com ele está o Mestre da Galiléia; sabe que os pecadores são difíceis de ganhar e converter mas com ele está o Espírito Santo que convence do pecado, da justiça e do juízo, e que pode tudo. O missionária representa o Mestre que disse: "Quem vos recebe a vós, a mim recebe".

3. Coragem - Porque não é fácil enfrentar o presente século cheio de incredulidade, apostasia, corrupção, indiferença eclesiástica, religiões, imoralidades, medos e dor. Só os corajosos soldados de Jesus poderão enfrentá-lo.

4. Urgência - Porque o fim está próximo, tudo mostra que resta pouco tempo, a seara é grande ainda, resta muito trabalho e os ceifeiros são poucos, muitas almas poderão se perder se não nos apressarmos. A noite se aproxima. As nuvens escuras se formando mostram que a tempestade se aproxima e os campos brancos correm o risco de se perder e com urgência devemos atender a obra do Mestre que nos convida: "Vinde e vos farei pescadores de homens".

(do livro "Evangelização", Ev. Daniel Magaia)